recor ncias e difus o an mala em sistemas hamiltoneanos
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Recorncias e difuso anmala em sistemas Hamiltoneanos caticos IFUSP - PowerPoint PPT Presentation

Recorncias e difuso anmala em sistemas Hamiltoneanos caticos IFUSP - Maro 2010 Eduardo. G. Altmann http://www.tinyurl.com/ifusp2010 Apresentao 1: Torus, mapa padro, ilhas ao redor de ilhas Text Apresentao II:


  1. Recorências e difusão anômala em sistemas Hamiltoneanos caóticos IFUSP - Março 2010 Eduardo. G. Altmann http://www.tinyurl.com/ifusp2010

  2. Apresentação 1: Torus, mapa padrão, ilhas ao redor de ilhas

  3. Text

  4. Apresentação II: Recorrências para detectar rompimento de tori

  5. Interesse em sistemas temporalmente reversíveis (dinâmica quasi-Hamiltoneana pode aparecer) Se mais de uma simetria esta presente no sistema a condição de torção (twist) é violada: Exemplo: Osciladores acoplados N=4

  6. 4 osciladores de fase acoplados: Sistema não Hamiltoneano mas com dinâmica quasi- Hamiltoneana e torus “não torcidos”!

  7. Reconexões típicas de sistemas não torcionais também ocorrem em sistemas não Hamiltoneanos

  8. Para o transporte de trajetórias é importante determinar quais parâmetros ( ε , ω ) o torus existe (divide o espaço de fases). Método: Verificar se uma trajetória que tem de pertencer ao torus (IP) satisfaz o teorema de Slater (e.g., máximo 3 Ts distintos). Particularmente útil quando: - Grande número de parâmetros ( ε , ω ) tem de ser varridos. - Sistema de tempos contínuo (difícil integração/sessão de Poincaré) - Parâmetros ( ε , ω ) próximos ao rompimento são escolhidos. Nesse caso ilhas (“stickiness”) fazem demais métodos muito lentos Limitação: -N=4, i.e., mapas bi-dimensionais

  9. Rompimento do torus

  10. Exemplo: mapa bi-dimensional Jacobiano: Simetrias:

  11. Exemplo: mapa bi-dimensional

  12. Apresentação III: mapa linear por partes espaço de fases hierárquico

  13. Caso genérico / hierárquico

  14. (Color online) Sticking Figure 2.3: time distribution ρ ( τ ) for 100 di ff er- ent standard maps (2.14) with a con- stant K † added to the y equation: K ∈ [0 . 5 , 0 . 6] , K † ∈ [0 , 0 . 2] . The central green (gray) curve is the average [for fixed ρ ( τ ) ] over all curves, and the red curve (axis on the right) corresponds to the standard deviation of the curves (for fixed ρ ( τ ) projected to the x -axis). The further parameters are equivalent to those of Fig. 6.1b below.

  15. Apresentação 1V: Efeito de ruído branco e altas dimensões no aprisionamento de trajetórias

  16. Coupled standard maps: 2.1 Motivation / model 2.2 Noise perturbation 2.3 High dimensional

  17. Qual o problema? (do ponto de vista de Mec. Estatística)

  18. Qual o problema? (do ponto de vista de Mec. Estatística) Violate the hypothesis of strong chaos: 1. Ergodicity, i.e., negligible measure of regular components 2. Strong mixing, i.e., fast decay of correlations

  19. Qual o problema? (do ponto de vista de Mec. Estatística) Violate the hypothesis of strong chaos: 1. Ergodicity, i.e., negligible measure of regular components 2. Strong mixing, i.e., fast decay of correlations What happens for increasing phase space dimension?

  20. Coupled symplectic maps model C

  21. Coupled symplectic maps model C

  22. Coupled symplectic maps model Map is symplectic iff:

  23. Coupled symplectic maps model Map is symplectic iff:

  24. Coupled standard maps: 2.1 Motivation / model 2.2 Noise perturbation 2.3 High dimensional

  25. 2.2 Noise perturbation

  26. 2.2 Noise perturbation

  27. 2.2 Noise perturbation

  28. 2.2 Noise perturbation

  29. 2.2 Noise perturbation

  30. 2.2 Noise perturbation

  31. RW theory 2.2 Noise perturbation

  32. RW theory 2.2 Noise perturbation

  33. 2.2 Noise perturbation RW theory

  34. Coupled standard maps: 2.1 Motivation / model 2.2 Noise perturbation 2.3 High dimensional

  35. Coupled symplectic maps model C

  36. Coupled symplectic maps model Ergodicity? C

  37. Coupled symplectic maps model Ergodicity? C

  38. Coupled symplectic maps model Ergodicity?

  39. Coupled symplectic maps model ✔ 1. Ergodicity, i.e., negligible measure of regular components ✘ e.g., zero measure sets on Bunimovich stadium Billiards ? 2. Strong mixing, i.e., fast decay of correlations N=2-5 show power-law behavior [Kantz, Grassberger (1987), Ding, Bountis, Ott (1990)]

  40. Coupled symplectic maps model Strong mixing?

  41. Coupled symplectic maps model Strong mixing?

  42. Coupled symplectic maps model Strong mixing?

  43. Coupled symplectic maps model Strong mixing?

  44. Coupled symplectic maps model

  45. Coupled symplectic maps model

  46. Coupled symplectic maps model

  47. Coupled symplectic maps model

  48. Coupled symplectic maps model Strong mixing?

  49. Coupled symplectic maps model Strong mixing? N=2,3,...,15 ξ = 0 . 05 ξ = 0 . 05 N=2,3,4,5

  50. Coupled symplectic maps model Strong mixing?

  51. Coupled symplectic maps ✔ 1. Ergodicity, i.e., negligible measure of regular components ✔ 2. Strong mixing, i.e., fast decay of correlations Non-exponential decay, but sufficiently fast power-law

  52. Apresentação V: fluído incompressível

  53. Passive scalar field θ ( � x, t ) (contaminant), advected by a flow with velocity field given by � v ( x, t ) [Aref,1984] ∂θ v θ ) = D m ∇ 2 θ , ∂ t + ∇ . ( � where D m is the molecular diffusion coefficient. The motion of fluid elements (Lagrangian description) is written as d � x dt = � v ( � x, t ) + η ( t ) , where � η i ( t ) η j ( t � ) � = 2 D m δ i,j δ ( t − t � ) . Consider an incompressible ∇ . � v = 0 2-D fluid � x = ( x, y ) . In this case there exist a stream function ψ ( x, y, t ) such that dx dt = v x = − ∂ψ and dy dt = v y = ∂ψ ∂ x . ∂ y

  54. Consider a fluid channel infinite in the x direction having the following two flows: Laminar regime: ψ 1 ( x, y ) = − v 1 sin( π y ) ; Vortex regime: ψ 2 ( x, y ) = v 2 cos (2 x )(1 − y 2 ) 2

  55. Alternating periodically between the two regimes in a period t 0 and mapping the evolution from nt 0 → ( n + 1) t 0 one gets = x n +1 + λ sin( π y n ) − 2 ρ π y n (1 − y 2 x n n ) cos[2 π ( x n + 1)] + ξδ n , n ) 2 sin[2 π x n +1 ] + ξδ � = y n − ρ (1 − y 2 y n +1 n . ρ = π v 2 t 0 / 2 – intensity of the vortex regime; λ = v 1 t 0 / 2 – intensity of the laminar regime; ξ – intensity of the white noise variable δ ( ξ ∼ √ D m );

  56. Espaço misto para dois parâmetros de controle = x n +1 + λ sin( π y n ) − 2 ρ π y n (1 − y 2 x n n ) cos[2 π ( x n + 1)] + ξδ n , n ) 2 sin[2 π x n +1 ] + ξδ � = y n − ρ (1 − y 2 y n +1 n .

  57. Transporte super-difusivo 7 10 � =0.25 � =1 6 10 � =1 (normal diffusion) � =2 (ballistic motion) 5 10 4 2 10 � x 3 10 2 10 1 10 1 2 3 4 5 6 10 10 10 10 10 10 t

  58. 80 � =1 70 � =0.25 60 50 flying 40 x 30 20 flying flying trapping 10 0 0.8 0.4 g 0 y n i y -0.4 l flying f -0.8 0.8 trapping 0.4 flying 0 y -0.4 -0.8 0 100 200 300 400 500 number of iterations - n

  59. Estatísitca de aprisionamento e voo -1 10 Flights � =1 -2 10 Flights � =0.25 Traps � =0.25 -3 10 -4 10 � ( � ) -5 10 -6 10 -7 10 -8 10 1 2 3 4 5 10 10 10 10 10 �

  60. Efeito da difusão molecular no aprisionamento � =0.25 traps � =1 flies � =0.25 flies -1 -1 -1 10 10 10 � =0 � =0.005 -2 -2 -2 10 10 10 � =0.001 -3 -3 -3 10 10 10 -4 -4 -4 10 10 10 � ( � ) � ( � ) � ( � ) -5 -5 -5 10 10 10 -6 -6 -6 10 10 10 -7 -7 -7 10 10 10 -8 -8 -8 10 10 10 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 � � � Tempo final do regime de super-aprisionamento t~ 1/ ξ 2

  61. Coeficiente de difusão como função do tempo (a) � =0.6 � =1 � =0 λ =1 100 � =0.0004 � =0.001 � =0.002 � =0.01 � =0.1 2 /t D= � x 10 1 10 100 1000 10000 1e+05 t

  62. Coeficiente de difusão como função do tempo λ =0.25

  63. Difusão total (advecção+molecular) como função da difusão molecular

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