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Estruturas (registros) Guillermo C amara-Ch avez UFOP 1/44 - PowerPoint PPT Presentation

BCC 201 - Introdu c ao ` a Programa c ao I Estruturas (registros) Guillermo C amara-Ch avez UFOP 1/44 Estruturas ( struct ) I Imaginemos que queremos ler as notas de 4 provas para um aluno e calcular a m edia do


  1. BCC 201 - Introdu¸ c˜ ao ` a Programa¸ c˜ ao I Estruturas (registros) Guillermo C´ amara-Ch´ avez UFOP 1/44

  2. Estruturas ( struct ) I ◮ Imaginemos que queremos ler as notas de 4 provas para um aluno e ◮ calcular a m´ edia do aluno 2/44

  3. Estruturas ( struct ) II 3/44

  4. Estruturas ( struct ) III 4/44

  5. Estruturas ( struct ) IV 5/44

  6. Estruturas ( struct ) V ◮ “ structs ” s˜ ao Estruturas de Dados Heterogˆ eneas ◮ Uma estrutura agrupa v´ arias vari´ aveis numa s´ o . ◮ Funciona como uma esp´ ecie de “ficha”. ◮ A ficha armazena diversos dados relacionados , por´ em de tipos diferente . 6/44

  7. Estruturas ( struct ) VI ◮ A estrutura, ent˜ ao, serve para agrupar um conjunto de dados n˜ ao similares , formando um novo tipo de dados. ◮ As estruturas podem conter elementos de qualquer tipo de dados tais como int, char, float, double , ponteiros, vetores, matrizes, strings ou mesmo outras estruturas. 7/44

  8. Estruturas ( struct ) VII ◮ Declara¸ c˜ ao s t r u c t nome da estrutura { tipo campo1 nome campo1 ; tipo campo2 nome campo2 ; . . . } ; onde : ◮ nome_da_estrutura ´ e o nome do tipo da estrutura e, entre chaves, ◮ tipo_campo1 , tipo_campo2 , . . .´ e a lista com os tipos de dados em C ( char, int, float, double, char[] ) 8/44

  9. Estruturas ( struct ) VIII ◮ Exemplo 1: ◮ Definir um novo tipo de vari´ avel Data ( struct Data ) ◮ A partir daquele momento o compilador passa a conhecer um outro tipo de dado, chamado struct Data ◮ Dita estrutura est´ a composta por dois inteiros e um vetor de caracteres (inteiros: dia e ano, string: mes) 9/44

  10. Estruturas ( struct ) IX ◮ Definir um novo tipo de vari´ avel Data ( struct Data ) ◮ A partir daquele momento o compilador passa a conhecer um outro tipo de dado, chamado struct Data ◮ Dita estrutura est´ a composta por dois inteiros e um vetor de caracteres (inteiros: dia e ano, string: mes) 10/44

  11. Estruturas ( struct ) X ◮ Data n˜ ao ´ e uma vari´ avel, sen˜ ao o nome pelo que ´ e conhecido um novo tipo de dados ◮ Cada um dos elementos de Data ´ e denominado campo. 11/44

  12. Estruturas ( struct ) XI ◮ Exemplo 2 Para atribuir valores a seus campos fazemos diretamente inserindo um “.” (ponto) entre o nome da vari´ avel e o campo que nos interessa. 12/44

  13. Estruturas ( struct ) XII 13/44

  14. Estruturas ( struct ) XIII 14/44

  15. Estruturas ( struct ) XIV 15/44

  16. Estruturas ( struct ) XV 16/44

  17. Estruturas ( struct ) XVI s t r u c t cadastroAluno { char nome [ 5 0 ] ; i n t codigo ; i n t idade ; } ; 17/44

  18. Estruturas ( struct ) XVII i n t main () { s t r u c t cadastroAluno Alu1 , Alu2 ; s t r c p y ( Alu1 . nome , ao Santos" ) ; "Jo~ Alu1 . codigo = 365833; Alu1 . idade = 19; p r i n t f ( "Inserir Nome: " ) ; f g e t s ( Alu2 . nome , 50 , s t d i n ) ; p r i n t f ( "Inserir codigo e idade: " ) s canf ( " %d %d" , &Alu2 . codigo , &Alu2 . idade ) ; p r i n t f ( " %s %d %d \n" , Alu1 . nome , Alu1 . codigo , Alu1 . idade ) ; p r i n t f ( " %s %d %d \n" , Alu2 . nome , Alu2 . codigo , Alu2 . idade ) ; r e t u r n 0; } 18/44

  19. Vetor de Registros I ◮ Declara¸ c˜ ao: s t r u c t n o m e r e g i s t r o n o me v ar i av el [ tamanho vetor ] ; ◮ Uso: n om e v ar ia v el [ i n d i c e ] . nome do campo ; 19/44

  20. Vetor de Registros II Criar o programa que permida cadastrar 20 alunos. 20/44

  21. Vetor de Registros III s t r u c t cadastroAluno { char nome [ 5 0 ] ; i n t codigo ; i n t idade ; } ; i n t main () { s t r u c t cadastroAluno A [ 2 0 ] ; i n t i ; f o r ( i = 0; i < 20; i ++) { p r i n t f ( "Inserir dados aluno %d" , i +1); p r i n t f ( "Digite nome:" ) ; f g e t s (A[ i ] . nome , 50 , s t d i n ) ; p r i n t f ( "Digite codigo e idade:" ) ; s canf ( " %d %d" , &A[ i ] . codigo , &A[ i ] . idade ) ; } f o r ( i = 0; i < 20; i++) p r i n t f ( " %s %d %d \n" , A[ i ] . nome ,A[ i ] . codigo , A[ i ] . idade ) ; r e t u r n 0; } 21/44

  22. Exemplos I Inserir uma lista de n filmes. A estrutura para os filmes deve conter os seguintes campos: nome e o ano de lan¸ camento. 22/44

  23. Exemplos II 23/44

  24. Exemplos III 24/44

  25. Exemplos IV 25/44

  26. Exemplos V s t r u c t f i l m e { char nome [ 5 0 ] ; i n t ano ; } ; i n t main () { i n t n ; s t r u c t f i l m e f [ 1 0 0 ] ; do { p r i n t f ( "Inserir n´ umero de filmes " ) ; s canf ( " %n" , &n ) ; } w h i l e ( n > 100 | | n < 0 ) ; // I n s e r e n nomes de f i l m e s f o r ( i n t i = 0; i < n ; i++) { p r i n t f ( "Nome e ano: \n" ) ; f g e t s ( f [ i ] . nome , 50 , s t d i n ) ; s canf ( " %d" , &f [ i ] . ano ) ; } // . . . ( continua ) 26/44

  27. Exemplos VI . . . // Mostra os f i l m e s i n s e r i d o s f o r ( i n t i = 0; i < n ; i++) { p r i n t f ( " %s %d \n" , f [ i ] . nome , f [ i ] . ano ) ; } r e t u r n 0; } 27/44

  28. Exemplos VII Inicializa¸ c˜ ao: ´ e poss´ ıvel inicializar uma vari´ avel do tipo estrutura s t r u c t f i l m e { char nome [ 5 0 ] ; i n t ano ; } ; i n t main () { s t r u c t f i l m e f = { "Avatar" , 2009 } ; p r i n t f ( "Filme: %d" , f . nome , f . ano ) ; %s Ano: r e t u r n 0; } 28/44

  29. Exemplos VIII Criar uma estrutura aluno que deve conter os seguintes campos: nome, idade, identidade. Criar um vetor de 10 elementos e logo inserir valores nele. Mostrar os dados do aluno mais novo. 29/44

  30. Exemplos IX s t r u c t Aluno { char nome [ 5 0 ] ; i n t idade ; i n t i d ; } ; i n t main () { s t r u c t Aluno l i s t a [ 1 0 ] ; i n t menor , pos ; f o r ( i n t i = 0; i < 10; i++) { p r i n t f ( "Inserir dados do aluno %d \n" , i +1); f g e t s ( l i s t a [ i ] . nome , 50 , s t d i n ) ; s canf ( " %d %d" , &l i s t a [ i ] . idade , &l i s t a [ i ] . i d ) ; } . . . 30/44

  31. Exemplos X . . . pos = 0; menor = l i s t a [ 0 ] . idade ; f o r ( i n t i = 1; i < 10; i++) i f ( l i s t a [ i ] . idade < menor ) { menor = l i s t a [ i ] . idade ; pos = i ; } p r i n t f ( "Aluno mais novo: %s %d %d" , l i s t a [ pos ] . nome , l i s t a [ pos ] . idade , l i s t a [ pos ] . i d ) ; r e t u r n 0; } 31/44

  32. Novos Tipos: typedef I ◮ A declara¸ c˜ ao de uma vari´ avel do tipo estrutura emprega a palavra reservada struct s t r u c t Data d1 ; ◮ A palavra reservada typedef estabelece um sinˆ onimo para qualquer conjunto de palavras 32/44

  33. Novos Tipos: typedef II ◮ Outra alternativa ´ e empregar a palavra reservada typedef ao mesmo tempo em que ´ e definida a estrutura: 33/44

  34. Novos Tipos: typedef III ◮ As trˆ es formas poss´ ıveis para declarar um novo tipo Data com ou sem typedef s˜ ao: 34/44

  35. Estruturas Compostas I Declara¸ c˜ ao de estrutura composta s t r u c t n o m e d o t i p o d a e s t r u t u r a { s t r u c t n o m e d e o u t r a e s t r u t u r a nome campo1 ; tipo campo2 nome campo2 ; . . . } ; Desta forma, uma estrutura pode ser parte de outra estrutura! 35/44

  36. Estruturas Compostas II Exemplo Criar uma ficha cadastral de alunos. Essa lista deve contar a seguinte informa¸ c˜ ao: nome, identidade e data de nascimento; 36/44

  37. Estruturas Compostas III s t r u c t data { i n t dia , mes , ano ; } ; s t r u c t f i c h a c a d a s t r a l { char nome [ 5 0 ] ; i n t i d ; s t r u c t data nascimento ; } ; 37/44

  38. Estruturas Compostas IV i n t main () { s t r u c t f i c h a c a d a s t r a l alunos ; p r i n t f ( "Inserir nome: \n" ) ; f g e t s ( alunos . nome , 50 , s t d i n ) ; p r i n t f ( "Inserir identidade: \n" ) ; scanf ( " %d" , &alunos . i d ) ; p r i n t f ( "Inserir data de nascimento (dd/mm/aa) \n" ) ; scanf ( " %d %d" , &alunos . nascimento . dia , %d &alunos . nascimento . mes , &alunos . nascimento . ano ) ; r e t u r n 0; } 38/44

  39. Estruturas Compostas V Definir uma estrutura c´ ırculo, essa estrutura deve conter a seguinte informa¸ c˜ ao: ponto de origem (criar estrutura ponto) e raio. Logo, inserir um ponto e responde se esse ponto est´ a dentro do c´ ırculo. (criar uma fun¸ c˜ ao distancia que receba como dados de entrada os dois pontos) 39/44

  40. Estruturas Compostas VI s t r u c t Ponto { i n t x , y ; } ; s t r u c t C i r c u l o { s t r u c t Ponto C; double r a i o ; } ; double d i s t a n c i a ( s t r u c t Ponto , s t r u c t Ponto ) ; 40/44

  41. Estruturas Compostas VII i n t main () { s t r u c t C i r c u l o c i r c ; Ponto P; double d p r i n t f ( "Inserir dados do circulo: \n" ) ; p r i n t f ( "Coordenadas em x e y: \n" ) ; scanf ( " %d %d" , &c i r c .C. x , &c i r c .C. y ) ; p r i n t f ( "Raio: \n" ) ; scanf ( " %lf" , &c i r c . r a i o ) ; p r i n t f ( "Inserir ponto P (x,y) \n" ) ; scanf ( " %d %d" , &P. x , &P. y ) ; . . . 41/44

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