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Haussmann As Intervenes Urbansticas em Paris e Rio de Janeiro - PowerPoint PPT Presentation

Haussmann As Intervenes Urbansticas em Paris e Rio de Janeiro Avenue Champs Elyses, Paris - 1900 Avenida Central, RJ - 1920 Alunos : Ricardo Lapetina Laura Camargo Charlotte Troetschel Turma A08 George Eugne Haussmann 9


  1. Haussmann As Intervenções Urbanísticas em Paris e Rio de Janeiro Avenue Champs Elyseès, Paris - 1900 Avenida Central, RJ - 1920 Alunos : Ricardo Lapetina Laura Camargo Charlotte Troetschel Turma A08

  2. George Eugène Haussmann 9° Arrondissement O Barão Georges Eugène • Haussmann (1809 - 1891) Napoleão III Admirador da modernidade britânica, o Prefeito do Rio Sena e • imperador foi responsável por um administrador da Gironde, considerável desenvolvimento permaneceu como prefeito industrial, econômico e financeiro no durante 17 anos. país e, também, pela reforma urbana de Paris (em conjunto com o prefeito Haussmann. • Teve a possibilidade de se candidatar a prefeitura do Imperador Luís Napoleão Sena graças ao advento de Luís Napoleão ao poder.

  3. Motivos Principais motivos para a reforma urbanística de Paris no início do séc XX: Minar os focos de revoltas populares nos bairros onde isto era recorrente; • A urbanística, com essa nova proposta, é um dos instrumentos mais eficazes de poder. • • Implementar saneamento básico moderno a todas as construções da cidade. • Modernizar a cidade devido a industrialização e não deixar que a industrialização molda-se o layout da cidade. O “boom” populacional que a cidade sofreu na época, aumentando de 1.200.000 para 2 milhões de habitantes . • Circunstâncias Favoráveis A possibilidade de usar uma lei urbanística avançada para a época; • O alto nível técnico dos engenheiros saídos Ècole Polytechnique; • • A possibilidade de utilizar o aval do Imperador como pretexto; • Os dotes da personalidade do prefeito Haussmann;

  4. Em negrito: Avenidas abertas nas novas intervenções urbanísticas de Paris. • A velha Paris compreendia 384 km de ruas no centro e 355 nos subúrbio, ele abre no centro, 95 km de ruas novas (suprimindo 49) e, na periferia, 70 km (suprimindo 5).

  5. O núcleo medieval é cortado em todos os sentidos, destruindo muitos dos antigos bairros. • • Sobrepõe ao corpo da antiga cidade uma nova malha de ruas largas e retilíneas..

  6. Forma um sistema coerente de • comunicação entre os principais centros da vida urbana e as estações ferroviárias, garantindo eficiência diretora ao trânsito, por cruzamentos e anéis. Evita destruir os monumentos mais • importantes, isola-os e os adota como ponto de fuga para as novas perspectivas viárias. Vista aérea do Arco do Triunfo e arredores. Avenida Champs Elyseès (eixo monumental)

  7. • A construção ao longo das novas ruas é disciplinada de modo mais preciso. Introduz-se a obrigatoriedade de apresentar um requerimento de construção. • • Modifica-se o antigo regulamento das edificações parisienses, novas relações entre a altura das casas e largura das ruas. • Ruas de 20 m ou mais de largura, a altura deve ser igual a largura. • Em ruas mais estreitas, a altura pode ser maior do que a largura. Se limita a inclinação da cobertura a 45°. • Fachada Edifícios erigidos na época

  8. A Ópera de Paris Vista aérea Fachada • Os trabalhos edificação são realizados pela administração pública. No projeto desses edifícios empregam-se os mais ilustres arquitetos da época: • -Labrouste -Baltard -Vaudremer -Hittorf Planta

  9. Arrondissements Na França,há arrondissements departamentais e municipais: Os arrondissements departamentais, subdivisões dos departamentos e que são constituídos por cantões e comunas. São administrados por um sous-préfet (subprefeito) que tem a missão de auxiliar o préfet (prefeito) do departamento. Contrariamente às regiões, departamentos ou comunas, os arrondissements não são geridos por Aumento do número de Arrondissements propostos por pessoas eleitas, mas sim por designados Haussmann pelo Presidente da República. Existem 342 arrondissements em França. Os arrondissements municipais são subdivisões das comunas de Paris, Lyon e Marselha . Malha Urbana de Paris

  10. Pereira Passos As Intervenções Urbanísticas no Rio de Janeiro • Francisco Pereira Passos era um homem instruido, era engenheiro e urbanista, nascido em S. João Marcos, filho do barão de Mangaratiba. Estudou na Europa, viveu em Paris na época das transformações feitas pelo prefeito Hausmman, em 1857 e 1860. Era um homem inovador, quando foi diretor da Central do Brasil, introduziu a luz elétrica em 1876. Trabalhou em ferrovias, fez a primeira ferrovia com cremalheira no Brasil, é um sistema que Caricatura de Pereira Passos permite o trem subir morros, o caso da estrada de ferro de Petrópolis e da estrada de ferro do Corcovado. Prefeito Francisco Pereira Passos

  11. A higiene foi usada como pretexto para as ações da cidade do RJ, foi o mesmo principio usado em outros • lugares, o governo não podia desalojar verdadeiras populações para fazer as demolições. A higiene serviu como pretexto cientifico para ser processada a reurbanização do Rio de Janeiro. Pereira Passos fez um plano urbanistico para a cidade do RJ, em 1876. E posteriormente quando foi prefeito • do RJ, foi levado a introduzir um modelo francês na cidade. Esse modelo, adaptado a nossa realidade, de inicio fez um sucesso muito grande, Pereira Passos acreditava que a cidade pudesse ficar eternamente assim, oque não é possivel uma vez que a cidade é dinamica, ela cresce se expande e evolui. • Foram abandonadas as questões secundárias, como por exemplo a Zona Norte da cidade, recebeu uma intervenção muito pequena, muito pouco, mais voltada para a circulação da mão de obra se deslocar para o Centro da cidade. Av. Rio Branco

  12. Museu de Belas Artes Teatro Municipal Biblioteca Municipal • Porém foi a ele creditado a destruição do RJ colonial e este “afrancesamento” da cidade e procurou dar a cidade uma aparencia palatável aos olhares europeus. Tanto que era possivel avistar, vindo de navio pela Baía de Guanabara, não prédios ordinários mas avistava o Teatro Municipal, a Biblioteca Municipal, o Museu de Belas Artes e a Cinelândia. • Era uma area que ele queria mostrar ao mundo como um padrão de cultura, e praça Mauá que foi toda refeita nessa época para se tornar uma espécie de “portal” de entrada para o Brasil e maqueavam a pobreza escondendo atrás dos palacetes, dos belos prédios de granito e mármore .

  13. Imagens do Teatro Municipal Vista Aérea Entrada Princiapal Fachada

  14. Av. Rio Branco A obra demoliu cerca de 600 prédios velhos no centro da cidade e ficou conhecida como Bota Abaixo, • foi inaugurada em 15 de novembro de 1905. Seu calçamento era de pedras portuguesas, e o canteriro central que dividia a avenida em duas mãos era enfeitado por árvores de pau- brasil. • A abertura da Av. Central trouxe uma mudança no eixo politico, economico e social da cidade, houve uma mudança de poder, o centro da cidade mudou de função, que até então era um local de moradia, e a reforma modificou o espaço de negócios comerciais, de lazer, e a população foi sendo retirada do centro da cidade. • Com abertura da Av. Central o surgimento de construções no estilo neo-classico, eclético, tais como o Teatro Municipal (ecletico), a Biblioteca Nacional (neoclassico) e a Escola de Belas Artes. Av Rio Branco, 1920 Av Rio Branco atual, 1970 Cartão Postal

  15. Bibliografia História da Cidade – Benevolo, Leonardo . O "Bota Abaixo" de Pereira Passos – Teixeira, Milton. http://www.youtube.com/watch?v=il39bZgdaW8 Saiba mais sobre a Reforma Pereira Passos - g1.com.br http://www.youtube.com/watch?v=pRp3VB3tvvM

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