unesp - IBILCE - SJRP Núcleo da Rede: comutação de pacotes (3) Cada link 1,5 Mbps Total de 7,5 Mbits para transmitir = 5000 pacotes de 1,5 Kbits Coisas acontecem ao mesmo tempo: 1º. Pacote leva 1 ms até router 1 1º. Pacote leva 2 ms até router 2 Mas pacote 2º. já começa a vir para router 1 = 1 ms. 1o. Pacote chega ao destino em 3ms. enquanto isso o pacote 2 chega no router 2 em 2 ms. etc… Tempo total para os 5000 pacotes é de 5,002 seg.
unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (1) Comutação de pacotes permite admitir mais usuários! Enlace de 1 Mbps. Suponha que cada usuário: N usuários 100 Kbps quando “ ativo ” • enlace de 1 Mbps Ativo 10% do tempo • Comutação de circuitos: Comporta só 10 usuários. • Tem que reservar a banda toda. •
unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (2) Comutação de pacotes permite admitir mais usuários! Enlace de 1 Mbps. Cada usuário: N usuários 100 Kbps quando “ ativo ” • enlace de Ativo 10% do tempo 1 Mbps • Comutação de pacotes: Probabilidade de haver um usuário • específico ativo é 0,1 (ou seja, 10%). Se houver 35 usuários : a • probabilidade de haver mais de 11 ou mais usuários ativos simultâneos é menor que 0,0004 (Exercício)
unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (3) Usuário quando ativo gera dados a 100 Kbps. • Prob. de MAIS de 10 usuários ativos é 0.0004 • Prob. 10 ou MENOS usuários ativos é 0.9996 Moral da estória: • numa rede de packet switching de 1 Mbps existe probabilidade P = 0.9996 dos 35 usuários terem disponível a mesma banda que existiria em uma rede circuit switching de 1 Mbps com 10 usuários. • Suporta 3 vezes mais usuários que circuit switch .
unesp - IBILCE - SJRP Comutação de pacotes X comutação de circuitos (3) Comutação de pacotes será sempre o melhor? Ótimo para dados em rajadas • Compartilha recursos. • Não requer inicialização do circuito ( setup ). Questões a serem tratadas: Se há congestionamento excessivo: ocorrem retardo e perdas. • • Mas, há protocolos necessários para transferência confiável de dados e controle de congestionamento . Como prover (simular) comportamento de circuitos? • • Garantias de banda necessárias para aplicações de áudio/vídeo. (...é um problema ainda em evolução).
unesp - IBILCE - SJRP Redes de pacotes e roteamento Meta: mover pacotes entre roteadores da origem ao destino. Serão estudados algoritmos de seleção de rota (Cap. 4) • Rede de datagramas : endereço de destino determina próximo passo. • rotas podem mudar durante uma sessão. • analogia: dirigindo, perguntando o caminho. • Rede de circuitos virtuais : Cada pacote carrega rótulo (ID de circuito virtual), rótulo • determina próximo passo. Rota fixa determinada em tempo de estabelecimento da • chamada , permanece fixa durante a chamada. Roteadores mantêm estado por chamada. •
unesp - IBILCE - SJRP Redes de acesso e meio físico
unesp - IBILCE - SJRP Redes de acesso e meios físicos Como ligar sistemas terminais ao 1º. roteador? Redes de acesso residencial. • Redes de acesso institucional • (escola, empresa, etc...). Redes de acesso móvel. • Características principais: Qual a Banda ( bits per second ) da • rede de acesso? É Compartilhada ou dedicada? •
unesp - IBILCE - SJRP Acesso residencial: acesso ponto a ponto Discado via modem ( dial-up ) • até 56Kbps, acesso “ direto ” ao roteador. ADSL: Asymmetric Digital Subscriber Line Até 34 Mbps do roteador a casa. • Até 4 Mbps de casa ao roteador. • Disponibilidade de ADSL : • Telefônica, Oi, etc... Canal Voice : de 0 a 4 KHz Canal Upload : 4KHz a 50 KHz Canal Download : 50 KHz e 1 MHz
unesp - IBILCE - SJRP Acesso residencial: cable modems HFC: hybrid fiber coax (Cable) assimétrico: até 10Mbps download e 1 Mbps para upload . • Rede de cabo e fibra liga a casa ao roteador do provedor. Acesso compartilhado ao roteador pelas casas. • Problemas: dimensionamento, congestionamento. • Disponibilidade: via companhias de TV a cabo, Exemplo: NET, • TVA.
unesp - IBILCE - SJRP Cable Modem Network (HFC)
unesp - IBILCE - SJRP Acesso institucional: redes locais Rede local (LAN) liga sistema terminal ao 1º. roteador. Ethernet: cabo compartilhado ou dedicado usado para acesso ao roteador. 10 Mbps, 100Mbps, Gigabit Ethernet Disponibilidade: Corporações e instituições, redes domésticas ... LANs - Redes locais.
unesp - IBILCE - SJRP Redes de acesso sem fio ( wireless ) Rede de acesso sem fio roteador liga ao roteador Redes locais sem fio: Espectro de rádio substitui • cabo. estação Mais usados: 802.11g de 54 • base Mbps. Também usada para • ligações ponto a ponto (rede ad-hoc ). Acesso sem fio não local sistemas Acesso sem fio ao roteador • do provedor via rede de móveis telefonia celular. Celular 3G. •
unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos Par trançado Enlace físico: ( Twisted Pair - TP) Bit de dados transmitido Dois fios isolados de propaga através do cobre. enlace. Categoria 3: fio telefônico • Meio guiado: tradicional, ethernet de 10 Sinais propagam em meios • Mbps sólidos: cobre, fibra. Categoria 5: ethernet de • Meios não guiados: 100Mbps Sinais propagam • livremente, p.ex., rádio
unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: cabo coaxial, fibra Cabo coaxial : Cabo de fibra ótica : Fio (portador do sinal) Fibra de vidro iluminada dentro de um fio por pulsos de luz (blindagem) Operação de alta Banda básica: canal único velocidade: • no cabo. Ethernet de 100Mbps • Banda larga: múltiplos • Transmissão de alta • canais no cabo. velocidade ponto a ponto Bidirecional. (p.ex., 10 Gbps ) Uso era comum em Baixa taxa de erros. Ethernet de 10Mbps 2 tipos de fibra: monomodo, multimodo.
unesp - IBILCE - SJRP Cabo fibra ótica e coaxial
unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: rádio (1) Sinal enviado pelo espectro eletromagnético. Sem “ fio ” físico. Bidirecional. Efeitos sobre propagação do ambiente: • Reflexão. • Obstrução por objetos. • Interferência.
unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: rádio (2) Tipos de enlace de rádio: Microondas p.ex. canais até 155 Mbps • Rede local (p.ex.802.11B, G e N) 11Mbps e 54Mbps • Longa distância (p.ex., celular) p.ex. CDPD, 10 ’ s Kbps ou 3G em alta velocidade. • Satélite Canais de até 50Mbps (ou múltiplos canais menores) • Retardo ponto a ponto de 270 ms. • Geosíncrono X LEOS ( Low Earth Orbit Satellite ) •
unesp - IBILCE - SJRP Meios físicos: rádio (3) http://www.turnpoint.net/wireless/cantennahowto.html
unesp - IBILCE - SJRP Atrasos / Delays
unesp - IBILCE - SJRP Atrasos em redes de pacotes Transmissão. Pacotes experimentam atraso em caminhos fim Propagação. a fim. Processamento. Quatro causas de atraso a cada enlace: Enfileiramento. transmissão A propagação B Processamento enfileiramento no nó
unesp - IBILCE - SJRP Rotas e atrasos na Internet “ real ” Traceroute: adriano@angel:~$ traceroute www.unesp.br traceroute to shepard.unesp.br (200.145.1.9), 30 hops max, 52 byte packets 1 * * * 2 thunder (200.145.216.10) 1.953 ms 2.930 ms 1.953 ms 3 cis-lab-ibilce.net.unesp.br (200.145.0.249) 1.953 ms 1.954 ms 0.976 ms 4 nap-sjrp.net.unesp.br (200.145.0.194) 18.555 ms 13.672 ms 13.672 ms 5 nap2-nap.net.unesp.br (200.145.255.30) 14.649 ms 13.672 ms 14.649 ms 6 shepard.unesp.br (200.145.1.9) 12.695 ms 21.484 ms 13.672 ms Trace completed adriano@angel:~$
unesp - IBILCE - SJRP Atrasos ou retardos ( delays ) Enquanto um pacote viaja de um nó (seja um host ou router ) até o nó subseqüente, o pacote sofre diversos tipos diferentes de atraso em cada nó ao longo do trajeto . Os mais importantes atrasos são: Atraso de processamento nodal (referente a cada nó) d proc Atraso de enfileiramento d queue Atraso de transmissão d trans Atraso de propagação d prop Atraso nodal total d nodal .
unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Processamento • ( d proc ) Atraso de Processamento: O tempo requerido para examinar o cabeçalho do pacote e determinar onde enviar o pacote . • O atraso de processamento pode também incluir outros fatores, tais como o tempo necessário para verificar se há erros eventualmente ocorridos ao transmitir o pacote do host ao router A. • Os atrasos de processamento em routers de alta-velocidade estão tipicamente na ordem dos microsegundos ou menores. • Após este processamento, o router envia o pacote à fila que precede a ligação até o router B.
unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Fila Uma vez na fila, o pacote experimenta um atraso de enfileiramento d queue enquanto espera para ser transmitido na ligação. Variável: O atraso de enfileiramento de um pacote depende da quantidade de outros pacotes, que chegaram antes , e que estão na fila aguardando a transmissão através do link. Se a fila estiver vazia , e nenhum outro pacote estiver sendo transmitido no momento, então o atraso de enfileiramento do pacote é zero . Já se o tráfego for pesado , e muitos outros pacotes também estiverem esperando para ser transmitidos, o atraso de enfileiramento será longo .
unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Transmissão (1) d trans depende da LARGURA de BANDA (velocidade) do enlace. Pacotes são transmitidos de maneira first-come-first-serve. Se o comprimento do pacote por L bits , e a taxa da transmissão do link do router A ao router B de R bits/sec . A taxa R é a taxa da transmissão da ligação entre os routers . • Ethernet 100 Mbps R = 100 Mbps • Wi-fi 802.11g R = 54 Mbps • Atraso de transmissão d trans = L/R é a quantidade de tempo para transmitir todo o pacote no link . • Na prática, os atrasos da transmissão estão tipicamente na ordem dos microsegundos, ou menos.
unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Transmissão (2) R = banda do enlace (bps) L = tamanho do pacote (bits) Tempo (atraso) para transmitir pacote no enlace d trans = L/R transmissão A propagação B
unesp - IBILCE - SJRP Atraso de Propagação (1) ( d prop ) PROPAGAÇÃO: Uma vez que um bit seja empurrado no link , ele precisa se deslocar para o roteador seguinte. O tempo gasto para propagar do começo do link até o router B é o atraso da propagação. A velocidade da propagação depende do meio físico do link (isto é, fibra multimodo, fio de cobre par-trançado, e assim por diante) e está na escala de 2x10 8 m/s a 3x10 8 m/s ( velocidade de luz ). O atraso da propagação é a distância entre dois routers dividida pela velocidade da propagação do sinal no link. d prop = S / v Em redes WAN, os atrasos da propagação estão na ordem dos milisegundos .
unesp - IBILCE - SJRP Atraso na PROPAGAÇÃO (2) Retardo de propagação : Note: v e R são s = distância do enlace quantidades v = velocidade de muito diferentes! propagação. (~2x10 8 metros/sec) R = banda do enlace (bps) Atraso de propagação = s/v transmissão A propagação B Processamento enfileiramento no nó
unesp - IBILCE - SJRP Comparando atrasos de propagação e de transmissão Importante entender a diferença entre o atraso de transmissão e o atraso de propagação . A diferença é sutil, mas importante. Atraso da transmissão : quantidade de tempo exigida para o router EMPURRAR o pacote . Depende do comprimento do pacote e da taxa da transmissão do link , mas não tem nada fazer com a distância entre os dois routers. Atraso da propagação : tempo que um bit leva para propagar de um router ao seguinte . É uma função da distância entre os dois routers, mas não tem nada ver com o comprimento do pacote, nem com a taxa da transmissão da ligação.
unesp - IBILCE - SJRP Em redes de pacotes O mesmo ocorre em redes packet-switched : os primeiros bits em um pacote podem chegar em um router quando muitos dos bits restantes no pacote ainda esperam para ser transmitidos pelo router precedente já discutido em redes de comutação de pacotes Considerando denotando d proc , d queue , d trans , e d prop respectivamente o atraso de processamento, o atraso de enfileiramento, o atraso de transmissão, e atraso de propagação, o atraso nodal total é dado por d nodal = d proc + d queue + d trans + d prop A contribuição destes componentes do atraso pode variar significativamente.
unesp - IBILCE - SJRP Queue delay - o atraso de fila (1) Ao contrário de outros três atrasos (a saber, d proc , d trans , e d prop ) o atraso de fila pode variar de pacote para pacote . Exemplo: se 10 pacotes chegarem em uma fila vazia ao mesmo • tempo , o primeiro pacote transmitido não sofrerá nenhum atraso de fila, enquanto o último pacote transmitido sofrerá um atraso de fila relativamente grande (enquanto espera outros nove pacotes serem transmitidos). Ao caracterizar o atraso de fila, usa-se medidas estatísticas , tais como o atraso médio da fila , a variância do atraso , e a probabilidade que o atraso de fila exceda algum valor específico.
unesp - IBILCE - SJRP Queue delay - o atraso de fila (2) Denote como sendo “ a ” a taxa média em que os pacotes chegam à fila ( a é dado em pacotes/seg). Suponha também, para simplicidade, que todos os pacotes consistem em L bits . Então a taxa média em que os bits chegam à fila é (La) bits/seg
unesp - IBILCE - SJRP Queue delay - o atraso de fila (3) R é a taxa da transmissão , isto é, a taxa em que os bits são eliminados da fila ( em bits/seg ). Suponha que a fila é muito grande, e pode acomodar essencialmente um número infinito dos bits . (Claro que isso não é verdade: próximo slide) Então a relação La/R , é chamada de intensidade do tráfego representa papel importante para estimar o atraso da fila.
unesp - IBILCE - SJRP Descarte ( “ Drop ” ) de pacotes A capacidade da fila não é infinita , os atrasos de pacote não se aproximam realmente a infinito os pacotes se perdem . Um pacote pode chegar e encontrar uma fila cheia. Sem ter lugar para armazenar ou tratar o pacote, o router • descarta o pacote “ drop ” do pacote. Ou seja: o pacote será perdido. • A fração de pacotes perdidos aumenta enquanto a intensidade do tráfego aumenta . Conseqüentemente, o desempenho em um nó é medido não • somente nos termos do atraso, mas também nos termos da probabilidade da perda do pacote .
unesp - IBILCE - SJRP Camadas de Protocolos
unesp - IBILCE - SJRP “ Camadas ” de Protocolos Redes são complexas! Muitos componentes: Pergunta: • Hosts. • Roteadores. Como organizar a • Links de diversos estrutura da rede? meios. • Aplicações. • Protocolos. • Hardware, software...
unesp - IBILCE - SJRP Organização de viagens aéreas passagem (reclama) passagem (compra) bagagem (recupera) bagagem (entrega) portão (desembarque) portão (embarque) aterrissagem decolagem roteamento do avião roteamento do avião Uma série de passos...
unesp - IBILCE - SJRP Organização de viagens aéreas : outra visão passagem (compra) passagem (reclama) bagagem ( entrega ) bagagem (recupera) portão (embarque) portão (desembarque) decolagem aterrissagem roteamento do avião roteamento do avião Camadas: cada camada implementa um serviço. • Através das ações internas da própria camada. • Usando os serviços providos pela camada inferior.
unesp - IBILCE - SJRP Viagens aéreas em camadas: serviços Entrega balcão a balcão de passageiros / bagagem Entrega de bagagem do check-in à esteira Entrega pessoas: pessoal embarque - ao pessoal desembarque Entrega de avião: aeroporto a aeroporto Roteamento do avião da origem ao destino
unesp - IBILCE - SJRP Implementação distribuída da funcionalidade das camadas passagem (reclama) passagem (compra) Aeroporto de desembarque Aeroporto de embarque bagagem (recupera) bagagem ( entrega ) portão (desembarque) portão (embarque) aterrissagem decolagem roteamento do avião roteamento do avião locais intermediários de tráfego aéreo roteamento do avião roteamento do avião roteamento do avião
unesp - IBILCE - SJRP Por que usar camadas? Ao lidar com sistemas complexos: Estrutura permite identificação e relações entre componentes de um sistema complexo. • Forma-se um modelo de referência. Modularização facilita manutenção e atualização do sistema. • Mudanças de implementação do serviço da camada são invisíveis ao resto do sistema. • Exemplo: mudança no procedimento do portão não afeta o resto do sistema.
unesp - IBILCE - SJRP Pilha de protocolos da Internet Aplicação : suporta aplicações de rede FTP, SMTP, HTTP, TELNET, etc... • aplicação Transporte : transferência de dados entre sistemas terminais transporte TCP ou UDP. • Rede : roteamento de datagramas da rede origem ao destino IP = protocolos de roteamento. • enlace Enlace : transferência de dados entre elementos de rede vizinhos física PPP, frame relay, ethernet . • Física : bits “ nos cabos ” . Na verdade: variação do meio (ondas). •
unesp - IBILCE - SJRP Camadas: comunicação lógica Cada camada: aplicação transporte Distribuída. rede “ Entidades ” enlace física implementam rede funções da aplicação enlace camada em transporte física cada nó. rede Entidades enlace física realizam ações, aplicação aplicação transporte trocam transporte rede rede mensagens enlace enlace com pares. física física
unesp - IBILCE - SJRP Camadas: comunicação lógica dados aplicação Recebe dados da Exemplo: camada de transporte transporte transport aplicação. rede Inclui endereços, enlace e outras física informações para ack rede formar aplicação enlace física transporte “ datagrama ” . dados rede Envia datagrama enlace dados ao par. física application aplicação Usa os serviços transport transporte transport da camada de rede network baixo. link enlace physical física “ Entidade-par ” de origem se comunica logicamente com “ entidade-par ” no destino
unesp - IBILCE - SJRP Camadas: comunicação real (física) dados aplicação transporte rede enlace física rede aplicação enlace transporte física rede enlace dados física aplicação aplicação transporte transporte rede rede enlace enlace física física
unesp - IBILCE - SJRP Camadas de protocolos e dados Cada camada recebe dados da camada superior . Acrescenta cabeçalho com informação para criar nova unidade de dados. Entrega a nova unidade de dados para camada inferior . destino origem aplicação aplicação M mensagem M transporte transporte segmento M H t M H t rede rede datagrama M H n H t M H n H t enlace enlace M H l H n H t quadro M H l H n H t física física
unesp - IBILCE - SJRP Relação da pilha e os PDUs
unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs
unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (1) Internet é hierárquica. De cima para baixo: a hierarquia consiste nos sistemas de extremidade ( PCs, hosts, servers, etc...) conectados aos provedores de serviço locais da Internet ( Internet Service Providers - ISPs ). Os ISPs locais são conectados a ISPs regionais , que são conectados a ISPs nacionais e internacionais . Os ISPs nacionais e internacionais são conectados juntos no topo do nó mais elevado na hierarquia. Os novos nós podem ser adicionados apenas como uma parte nova de • Lego pode ser unida a uma construção existente de Lego .
unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (2) No ponto mais alto da hierarquia os ISPs nacionais , que são chamados os provedoresde serviço nacionais de backbone ( National Service Providers - NSPs). Os NSPs formam uma espinha dorsal ( backbone ) de redes independentes que se espalham no país (e muitas vezes se estendem também ao exterior). Da mesma forma que existem várias companhias telefônicas de longa • distância (interurbanas), há vários NSPs que competem entre si pelo o tráfego e pelos clientes. Os NSPs existentes incluem Embratel, GlobalOne, NetStream (AT&T), COMSAT, Diveo, IMPSAT, RNP, Brasil Telecom, Telemar, Telefônica, dentre outros. Os NSPs têm links de transmissão de alta velocidade, geralmente usando fibras óticas de grande capacidade de tráfego.
unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (3) O NSPs devem ser interconectados entre si. Exemplo: Suponha um ISP regional CapivaraNet , é conectado ao NSP • Telefônica. Outro ISP regional BadyNet , é conectado a NSP Embratel. • Como pode ocorre o tráfego entre a CapivaraNet e a BadyNet? • A solução: introduzir centros do comutação ( switching ), chamados os Pontos de Troca de Tráfego (PTT) Também chamados de NAPS ( Network Access Points). • Interconectam o NSPs, permitindo que cada ISP regional passe o tráfego a todo o outro ISP regional.
unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (4) Por exemplo, a Telefônica tem um NAP em São Paulo, e Brasil Telecom tem um NAP em Brasília. Além de se conectarem em NAPs, os NSPs podem se conectar também através dos pontos de troca privativos ( Private Peering Points ).
unesp - IBILCE - SJRP Backbones , NAPs e ISPs (5) NAPs ou PTT (ponto de troca de tráfego) transmitem e comutam volumes tremendos de tráfego de Internet eles são redes de comutação de alta-velocidade, muito complexas. Veja: http://ptt.br • Tipicamente concentradas em uma área geográfica pequena (por exemplo, um único edifício, normalmente chamado de “ teleporto ” ). Freqüentemente, os NAPs usam tecnologia avançadas de comutação e roteamento.
unesp - IBILCE - SJRP Peering X Transit (1) Peering : “ voluntary interconnection of administratively separate Internet networks for the purpose of exchanging traffic between the customers of each network. The pure definition of peering is settlement-free or "sender keeps all," meaning that neither party pays the other for the exchanged traffic . ”
unesp - IBILCE - SJRP Peering X Transit (2) “ Transit : • the advertisement by an Internet service provider (ISP) of routes to a customer's Internet Protocol addresses to the other ISPs who constitute the rest of the Internet, thereby soliciting inbound traffic from them on behalf of the customer; • and the advertisement of a default route , or a full set of routes to all of the destinations on the Internet, to the ISP's customer, thereby soliciting outbound traffic from them. ” • You pay money (or settlement) to another network for Internet access.
unesp - IBILCE - SJRP Exemplo provedor nacional: Sprint U.S.A. backbone network
unesp - IBILCE - SJRP Provedor Nacional de Backbone - RNP
unesp - IBILCE - SJRP
unesp - IBILCE - SJRP ANSP – FAPESP - UNESP
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unesp - IBILCE - SJRP ANSP FAPESP A Rede ANSP fornece acesso à Internet para as universidades paulistas públicas e algumas privadas desde 1991. A ANSP compra trânsito Internet de 3 ISPs; Global Crossing , Telefonica e Terremark . E faz peering (troca de tráfego) diretamente com a Terremark, e indiretamente com o PTT Metro e a RNP.
unesp - IBILCE - SJRP Projeto ANSP / FAPESP Em fevereiro de 1991, passou a fornecer acesso à Internet para as universidades estabelecidas no Estado de São Paulo por meio de um enlace de 9.6 kbps. • Também foi responsável pela administração do registro de domínios e de endereços IP no Brasil até 2005 , ano em que o GGI.br assumiu essa responsabilidade. • No período de 1992 a 1994, o projeto ANSP foi o único acesso que o Brasil teve para a Internet, tanto para o tráfego acadêmico, como para o comercial.
unesp - IBILCE - SJRP História da Internet (1) 1961-1972: princípios de comutação de pacotes 1961: Kleinrock - teoria das 1972: filas demonstra eficácia de ARPAnet demonstrada • comutação de pacotes. publicamente. 1964: Baran - comutação de NCP ( Network Control • pacotes em redes militares. Protocol ) primeiro 1967: ARPAnet concebida protocolo fim a fim. pela Advanced Reearch Primeiro programa de • Projects Agency . correio eletrônico. 1969: Primeiro nó ARPAnet ARPAnet tem 15 nós. • operacional.
unesp - IBILCE - SJRP História da Internet (2) 1972-1980: Inter-redes, redes novas e proprietárias 1970: ALOHAnet rede via Cerf & Kahn: princípios de inter- satélite em Havaí. redes: 1973: Tese de doutorado de Minimalismo, autonomia: • Metcalfe propõe Ethernet. nenhuma mudança 1974: Cerf & Kahn - interna necessária para arquitetura para interligar interligar redes. redes. Modelo de serviço de • fim dos 70: arquiteturas melhor esforço ( best- proprietárias: DECnet, SNA, effort ). XNA. Roteadores sem estado. • fim dos 70: comutação de Controle descentralizado • pacotes de tamanho fixo Definem a arquitetura (precursor do ATM). da Internet de hoje ! 1979: ARPAnet tem 200 nós
unesp - IBILCE - SJRP História da Internet (3) 1980-1990: novos protocolos, proliferação de redes 1983: implantação de Novas redes nacionais: TCP/IP. Csnet, BITnet, NSFnet, Minitel. 1982: definição do protocolo smtp (e-mail). 100,000 hosts ligados à confederação de redes. 1983: definição do DNS para tradução de nome Brasil - início da BITnet para endereço IP. em 1988 (LNCC e FAPESP) 1985: definição do protocolo ftp. Brasil - início da UUCP em 1989 (Alternex) 1988: TCP: controle de congestionamento.
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